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Duas bolsas para a escola de verão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Brasil
27.11.2024

Duas bolsas para a escola de verão da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Brasil


O programa de duas semanas de 21 de julho a 1º de agosto de 2025 incluirá aulas educacionais sobre muitos aspectos da história e cultura do Brasil, bem como aulas de português.

Para entrar na lista, você precisa ligar/vir ao Departamento de Cooperação Internacional: tel. 8 495 250 61 84 (Lyudmila Nikolaevna Senchenko) o mais rápido possível.

Aqui apresentamos a sua atenção uma revisão da escola de verão de 2024 nesta universidade por Dina Yudina, uma aluna do 2º ano da RSUH do programa de mestrado "Linguística Fundamental e Computacional".

A participação na escola de verão da Universidade Federal de Minas Gerais em julho de 2024 causou uma impressão incrível! Durante a escola de verão, assistimos a palestras sobre vários aspectos da vida brasileira e aulas de português. Fiquei fascinado pelas palestras sobre a geologia do Brasil e pela palestra sobre programas educacionais para os povos indígenas. Foi muito interessante aprender sobre as medidas que o governo está tomando para preservar os povos indígenas e sua identidade, mas ao mesmo tempo para integrá-los ao ambiente moderno.

Todos os treinamentos foram em inglês.

Além das palestras, fizemos duas excursões - para Ouro Preto, a primeira capital do estado de Minas Gerais, e para o Instituto Inhotim - um museu aberto de arte contemporânea, que fica em uma enorme área natural, na floresta. Este é um lugar muito incomum e incrivelmente lindo, com paisagens incríveis, tanta diversidade natural! Ouro Preto, com sua arquitetura e paisagem, me lembrou Sintra, uma cidade nos subúrbios de Lisboa. Parecia que eu estava em Portugal, mas na verdade - a 7.500 quilômetros de distância e em outro continente!

Também tivemos um dia livre, quando meus novos amigos e eu fomos ao centro de Belo Horizonte e visitamos o Mercado Central e as feiras locais.

Os estudantes da UFMG nos ajudaram muito como voluntários. Você podia falar com eles sobre qualquer dúvida ou problema, e eles rapidamente ajudavam a resolvê-los. Eles eram muito abertos e receptivos!

Claro, não foi sem dificuldades. Embora eu estudasse português e o conhecesse-lo em um nível intermediário, as pessoas locais nem sempre me entenderam, e vice-versa. Então, tradutores ou caras locais vieram para o resgate. Às vezes eu usava a "linguagem dos dedos e do corpo" ao falar com a equipe do hotel onde ficamos, nas lojas e no aeroporto. Mas superar essas dificuldades (às quais você se acostuma mais tarde) me deu uma experiência de vida muito importante e valiosa!